sexta-feira, 13 de junho de 2014

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Áreas Cerebrais Envolvidas na Leitura






De acordo com Rotta e Pedroso (2006, p. 158), os estudos que envolvem o processamento da linguagem, com indivíduos normais adultos, apontam consistentemente para a ativação temporal esquerda durante a execução de tarefas de linguagem. As diferenças estruturais entre o cérebro das pessoas sem dislexia concentram-se fundamentalmente no plano temporal. Nos leitores normais, o plano esquerdo é caracteristicamente maior que o direito; quanto maior é o plano esquerdo em relação ao direito, melhores as habilidades linguísticas da pessoa. Enquanto nos leitores com dislexia, o plano esquerdo é caracteristicamente mais ou menos do mesmo tamanho que o direito.


(Crédito:Alena Ozerova / Shutterstock.com)




Ficar atento a presença de comorbidades neuropsicológicas que não são infrequentes, como deficit de atenção, de memória, dificuldade viso espaciais, além da falta de motivação.




A dislexia costuma melhorar com a idade, o que reafirma a importância de fazer o tratamento precoce, não apenas específico, mas também para as comorbidades. Por isso é fundamental a parceria que se deve estabelecer entre os profissionais que atuam no diagnóstico e no tratamento com a criança, como também os pais e professores.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Jogos Educacionais



Esses jogos tem objetivo de  estimula a criança a aprender brincando....

                                                                 Sopa de Letrinhas 



Coral de Didático  


Forma Palavras 





quinta-feira, 5 de junho de 2014

Tratamento

  Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
 
 

 

# De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno  ocorre em  0,5% a 17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal ou mesmo superior e persisti na vida adulta.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Documentário: Não sei fazer isso, mas sei fazer aquilo.



  Documentário sobre os 'Distúrbios e Dificuldades de Aprendizagem', Vídeo da HBO que retrata como as crianças enfrentam os obstáculos do dia a dia sobre a dislexia. 

Doc: Viagem Dentro da Dislexia (Completo e Dublado) // HBO



   Documentário na integra sobre as dificuldades  enfrentadas por pessoas com dislexia, em forma de entrevistas com profissionais especializados nessa temática e estudantes disléxicos onde retratam a realidade enfrentada para alcançar a superação.


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Dislexia- Letras vs Criatividade


A criança que possui dislexia pode apresentar na sua vida escolar, dificuldade em dividir palavras em silabas, comete erros de leitura assim demonstrando uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons, frequentemente comete erros quando escreve e soletra palavras e memoriza textos sem compreendê-los. Apesar das contrariedades a criança pode desenvolver um desempenho brilhante em diversas atividades, foi comprovado que disléxicos são extremamente inteligentes e têm uma enorme facilidade em lidar com a criatividade. Prova disso é que muitos famosos apresentam o distúrbio. Vejamos agora alguns famosos que as pessoas nem desconfiem que possuam esse distúrbio:









               Veja mais em:http://www.crfaster.com.br/dislexicosfamosos.pdf

Interação do disléxico em sala de aula

A dislexia pode ser diagnosticada em diferentes ambientes e situações, porém geralmente é constatada no meio escolar aonde a leitura e a escrita são utilizadas com frequência. Infelizmente a escola que conhecemos certamente não foi preparada para o disléxico, pois seus meios de avaliações ainda são os tradicionais(objetivos,conteúdos,metodologias,organização,funcionamento e avaliação) que nada têm a ver com ele.
 O professor deve procurar meios aos quais possam ajudar á melhor compressão de seu aluno sobre a matéria a ser aprendida, como o Frederic Litto, da Escola do Futuro da USP coloca: deve ser um estimulador do prazer de aprender, um alquimista em fazer o aluno enxergar o “contexto“ e o “sentido” e, um especialista em despertar a autoestima”.  Uma das maneiras a ser utilizada para que ocorra maior compreensão do disléxico nas matérias a serem aplicadas é a transformação da sala de aula em uma oficina aonde a criatividade e o raciocino sejam aplicados  , isto é, onde os alunos possam aprender a ter objetivos, a mostrar liderança, resolver conflitos de opinião, a chegar a um denominador comum e obter uma ação construtiva. 

Veja mais informação em :http://www.dislexia.org.br/2014/04/17/como-interagir-com-o-dislexico-em-sala-de-aula/

terça-feira, 20 de maio de 2014

Quadro clínico e diagnóstico


#Diagnóstico
   O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na aprendizagem.
#Sintomas
Os sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio
 
1) para ler, escrever e soletrar;  
2) entendimento do texto escrito;
3) identificar fonemas, associá-los às letras e reconhecer rimas e aliterações;
4) decorar a tabuada, reconhecer símbolos e conceitos matemáticos (discalculia);
5) ortográficas: troca de letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia);
6) organização temporal e espacial e coordenação motora.

#Tratamento

   Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
 
 
 
 
É de extrema importância estabelecer o
diagnóstico precoce para evitar que sejam
atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos,
 com reflexos negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.
Drº Drauzio Varella 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
MORAES, A.M.P. Distúrbios da aprendizagem: Uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: EDICON, 1997.
Shaywitz, Sally -  Entendendo a Dislexia. Artmed 2006
Varella, D. Distúrbios de linguagem Dislexia < http://drauziovarella.com.br/crianca-2/dislexia/>; acesso 18 de maio de 2014.


 

 



 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Dislexia


 
     Dislexia não é uma doença, e sim um transtorno genético e hereditário da linguagem, com origem neurobiológica, caracterizada  pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico, compromete a capacidade de aprender a ler, escrever  e compreender um texto com correção e fluência. Os portadores desse transtorno não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.

Definição teórica:

      DSM-IV (2002), na qual o transtorno de leitura (dislexia) "consiste em rendimento em leitura substancialmente inferior ao esperado para a idade cronológica, inteligência e escolaridade do indivíduo". Outros autores, entre eles Ellis, 1995; Pinheiro, 1994; Nunes, 1992; Condemarin e Blomquist, 1989, Massi e Silva 2001, definem a dislexia do desenvolvimento como "sendo é uma desordem na aprendizagem da leitura com competência, que acomete crianças com inteligência dentro dos padrões de normalidade, sem deficiências sensoriais, isentas de comprometimento emocional significativo e com oportunidades educacionais adequadas".
  Etiologia:
     Dentre os estudos a respeito da etiologia, deve se considerar dois aspectos, podendo eles estar isolados dependendo do caso, porém geralmente são complementares. A partir de desses fatores, podemos dividir a etiologia da dislexia em: causas genéticas e causas adquiridas.
 
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA. Dislexia. Disponível em: <www.dislexia.org.br> Acessado em: 19 de maio de 2014.
DSM-IV - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.  Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas; .
 

 

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Atitudes que podem facilitar a Interação do disléxico em sala

 O professor que possui um aluno com dislexia deve levar em consideração as suas dificuldades, sempre tentando adaptar o currículo de mareira que ele se sinta incluído  na sala de aula. Algumas atitudes que podem ajudar nessa adaptação são:

  • Utilização de jogos pedagógicos ;
  • Valorizar os acertos ;
  • Dar dicas que como o aluno pode organizar o conteúdo;
  • Realização de atividades de reforço;
  • Observar anotações do aluno sempre o ajudando a se organizar;
  • Após a aplicação de atividades,elaborar discussões sobre o assunto proposto;
Então querido professor nunca se esqueça que : Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que pensamos para nos transformar no que somos." (Augusto Cury).








Mais informações em:http://psicopedagogiaminhapaixao.blogspot.com.br/2013/05/como-lidar-com-o-aluno-dislexico-em.html ou http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/frases-para-alunos-de-incentivo-e-motivacao-para-sala-de-aula.php